Sinto-me na obrigação de contradizer um famoso dito popular
que “a vaca foi para o brejo”, mas sim toda beleza do mundo se encontra lá...
Que belo presente deus deu para sua mãe, com seu clima hospitaleiro e pessoas
vivas em acolhimento, nesse brejo de terras férteis ali ela fez morada. La eu
vivi um verdadeiro triângulo amoroso, e por suas três filhas me apaixonei,
infelizmente talvez não correspondido. Vivi dois intensos dias de minha vida um
grande amor platônico.
A primeira, que conheci me saldou com as boas vindas foi à
serra do Estrago, ainda não entendi o porquê de seu nome, mas foi amor à
primeira vista. A mais perfeita, dizem que a primeira vez é inesquecível. Eu
confirmo. A segunda, conheci durante a única noite que lá passei, abrilhantou
meu olhar me desejando boas festas e ao fundo um céu com fulgor intenso de
estrelas resplandecendo junto a serra da Prata. Por fim a terceira, que na
minha despedida deixei-a no olhar, e levarei nas lembranças, não precisava nem
estirar o pescoço, pois era a mais alta de todas as, serra do Ponto. Espero a
ver mais vezes, pois dentre todas que já vi foi a que se sobre saiu diante as
demais.
O fulgor que em cada uma delas existe, mim encantou, é na
despedida pensei em colocar todas no bolso é as levarem para minha cidade... Há
se minha santa fosse digna de ser a mãe de deus e tivesse três lindas filhas e
um solo fértil como o daquele brejo. Mas só devo esse respeito, à amada madre
de deus que naquele local se aconchegou para das à vida a suas três estrelas na
terra que um dia eu me apaixonei.
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